Tinnitus

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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Dr. Alexandre Cercal na TV Transamérica

O Dr. Alexandre Cercal participou do programa Toda Tarde, da TV Transamérica, de Curitiba - PR, para falar sobre o que é o desvio de septo e quando é possível fazer a cirurgia de correção, além de explicar as causas e consequências. Confira a entrevista na íntegra no link a seguir:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=S2Hum2bx57o

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Alterações do metabolismo podem desencadear na falta de equilíbrio corporal

Alguns maus hábitos também podem fazer com que a doença do labirinto, desordem que afeta o equilíbrio, apareça. Fique atento.

Segundo pesquisa realizada pela Unifesp, a vertigem, considerada o principal sintoma da doença labiríntica, atinge 33% das pessoas em pelo menos algum momento da vida – e, nos indivíduos com mais de 65 anos, este percentual pode subir para 65%. Outros sintomas que podem sinalizar problemas no labirinto variam desde tontura, sensação de que tudo está rodando ao redor, desequilíbrio, impressão de estar caindo, sensações de atordoamento ou desorientação. “E não para por aí. Enjôo, vômito, sensação de medo, dores de cabeça, zumbido, ansiedade e até desmaios podem sinalizar problemas no labirinto”, aponta o Dr. Alexandre Cercal, otorrinolaringologista de Curitiba, PR.

O especialista explica que o labirinto é uma estrutura extremamente sensível a mudanças vasculares, metabólicas e do estado psíquico e fica localizado no ouvido interno, integrante do sistema vestibular e responsável pela manutenção do equilíbrio corporal. “O equilíbrio corporal faz parte de uma interação do labirinto com outros órgãos do organismo, como os olhos, os músculos, os tendões e as articulações. Todas as informações desses sistemas são repassadas ao cérebro, que processa os dados e controla a estabilidade do corpo”, comenta.

Como o equilíbrio está ligado a várias partes do organismo, as doenças que afetam o labirinto, o cérebro ou outras estruturas ligadas ao sistema vestibular podem ser a causa do problema. “Os sintomas podem ser passageiros, aparecendo e desaparecendo em curtos períodos de tempo, ou ter continuidade por um longo período. O diagnóstico para descobrir a causa exige a realização de diversos exames, desde testes de equilíbrio e auditivos até laboratoriais e radiológicos”, esclarece o médico.

A doença labiríntica pode ser causada por disfunções clínicas como hipertensão, diabetes, alterações da tireoide, inflamação ou infecção do labirinto, e até maus hábitos alimentares, sedentarismo, estresse ou traumatismos. “Durante a consulta o especialista avaliará toda a história clínica do paciente, fará um exame físico minucioso e analisará os exames solicitados para detectar as causas”, ressalta.

Quem sofre com o desequilíbrio corporal deve procurar um otorrinolaringologista, que, após o diagnóstico, fará o encaminhamento para outras especialidades caso seja necessário. “Pelo fato de existir inúmeras causas, o tratamento é diferenciado para cada paciente e deve solucionar todos os problemas diagnosticados relacionados à doença. A utilização de medicamentos, realização pelo médico de certos giros no corpo do paciente, chamadas manobras, mudanças nos hábitos alimentares e a recomendação da prática de exercícios são algumas das prescrições que podem ser feitas ao paciente dependendo do caso”, observa o especialista.


Serviço: Dr. Alexandre Cercal


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AMAH - Otorrinolaringologista - Ouvido, Nariz e Garganta. 


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terça-feira, 24 de setembro de 2013

Dr. Alexandre Cercal no Diário da Amazônia

O Dr. Alexandre Cercal é destaque no Diário da Amazônia, em matéria que fala sobre como a Toxina Botulínica  pode ser um aliado no tratamento de pessoas que sofreram com AVC
O matéria foi publicada na edição dos dias 22 e 23 de setembro

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Aprenda a se proteger corretamente do tempo seco

Problemas respiratórios, ardência e ressecamento dos olhos, boca e nariz, são sintomas bastante comuns causados por esse clima. Veja como lidar com ele

Pode ser inverno ou verão. Outono ou primavera. Não importa. Todo ano existe uma – ou até mais de uma – época em que a umidade baixa e o tempo fica seco. Essa questão, combinada à poluição das grandes cidades, prejudica de forma substancial a saúde da população. A boa notícia é que é possível amenizar a situação com algumas soluções práticas que podem ser incorporadas no dia-a-dia de qualquer um.

Segundo o Dr. Alexandre Cercal, otorrinolaringologista de Curitiba, PR, as pessoas que mais sofrem com a baixa umidade do ar são as crianças, idosos e doentes crônicos, que são mais suscetíveis a doenças. Sintomas envolvendo problemas respiratórios (como rinite, asma e bronquite, por exemplo), ardência e ressecamento dos olhos, boca e nariz, são bastante comuns, - além de outros mais sérios como infarto e até um acidente vascular cerebral (AVC) também podem ser ocasionados por uma baixíssima umidade do ar.

Além disso, Cercal comenta que, com o tempo seco, os ácaros, o enxofre que sai dos escapamentos dos carros e a poeira ficam em suspensão no ar e são inalados em maiores quantidades pelas pessoas, fazendo com que os problemas respiratórios aumentem e dando origem a infecções. “Porém, para evitar maiores problemas vindos dessas alterações do tempo, é possível se prevenir com simples atitudes, como algumas receitas caseiras ajudam a umidificar o ambiente”, diz o especialista
Para melhorar a qualidade ar que chega até os pulmões, colocar uma bacia cheia d’água no ambiente de trabalho, ou na sala e no quarto, é uma antiga “receita da avó”, mas que funciona. “Deixar o ambiente mais úmido é uma excelente maneira de evitar que os hospitais fiquem mais cheios e de se incomodar com doenças respiratórias”, comenta.
Outras soluções práticas que podem ser aderidas no dia-a-dia quando o clima estiver muito seco, é evitar fazer exercícios físicos entre as 10h e 17h, faixa do dia em que a umidade do ar costuma estar mais baixa, beber bastante líquido ao longo do dia, deixar um recipiente com água ou um pano molhado no quarto antes de dormir, não usar o umidificador elétrico por muitas horas seguidas, pois ambiente pode ficar muito úmido e causar mofo e bolor, utilizar soro fisiológico para lavar as narinas ou fazer inalações com este produto, deixar o ar circular pela casa e manter os ambientes arejados e livres de tabaco e poeira, evitar tomar banho com água muito quente e usar, sempre que possível, cremes hidratantes.
Cercal explica que a umidade ideal do ar é de 80% a 60%, sendo que jovens e adultos conseguem se adaptar a uma umidade de 40% - porém crianças e idosos não. Quando a umidade atinge 50% eles já começam a sentir dificuldade de respiração e demais problemas. “Se a umidade está abaixo de 30%, significa estado de atenção; entre 20% e 12%, significa estado de alerta; abaixo de 12% significa alerta máximo. Fique sempre atento às informações dadas pelos jornais e demais veículos”, conclui o médico.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Dr. Alexandre Cercal na Revista ECO Curitiba

Na edição 50 da Revista ECO Curitiba, que será vinculada durante os dias 10 e 12 de Setembro, o Dr. Alexandre Cercal foi citado na editoria de cultura com uma matéria sobre a cirurgia de desvio de septo, problema que atinge muitos brasileiros.

Para ver a edição online da revista, basta seguir o link abaixo: 
http://issuu.com/ecocentral/docs/eco_curitiba_050

A matéria na íntegra se encontra na página 15.