Tinnitus

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quarta-feira, 29 de julho de 2015

Como a tecnologia e a medicina caminham lado a lado


Tratamentos novos com resultados satisfatórios são propiciados por meio da junção da medicina com a tecnologia.

A medicina moderna e a tecnologia parecem inseparáveis. A descoberta dos raios X em 1895 possibilitou a observação dos órgãos internos do corpo. Isso facilitou o diagnóstico de fraturas ósseas, câncer, e outras doenças. Em meados de 1900, cateteres foram inseridos no coração e no fígado. Muitos dos avanços ocorreram na área de investigação por imagem, permitindo aos médicos ver os órgãos sem abrir o corpo. As tecnologias incluem imagens por ultra-som, tomografia computadorizada, tomografia por emissão de pósitrons (PET) e ressonância magnética. O diagnóstico, embora ainda seja uma arte, tornou-se também uma ciência.

Talvez nenhuma outra área tenha sido tão afetada pela tecnologia como a cirurgia. As várias tecnologias de varredura levaram os cirurgiões às partes mais profundas do corpo, permitindo cirurgias invasivas radicais. Por outro lado, endoscópios flexíveis, baseados em tecnologia de fibra óptica, surgiram na década de 70. Eles permitiram aquilo que chamamos de cirurgia laparoscópica, na qual o endoscópio, equipado com um laser que corta como um bisturi é inserido através de uma minúscula incisão. Esse tipo de cirurgia tornou-se comum para hérnias, vesículas biliares e rins, e joelhos.

Porém, a tecnologia não beneficiou a medicina apenas na área da saúde. “Na área da estética, não param de surgir novos tratamentos menos agressivos e com ótimos resultados que integram a tecnologia à medicina”, comenta o Dr. Alexandre Cercal, otorrinolaringologista de Curitiba, PR. Um desses resultados é a aplicação de uma substância relaxante muscular, tão conhecida por seu uso na estética, que cada vez mais vem sendo estudado e aceito pela sociedade – e que apresenta outras funções além da estética: o tratamento da enxaqueca.

Cercal, que é adepto da técnica da aplicação de um relaxante intramuscular para tratamento de enxaqueca, explica que a substância, aplicada com uma ampola em várias partes da cabeça e pescoço por um médico especialista, pode substituir ou reduzir o medicamento preventivo da enxaqueca. “Este é um avanço da medicina rumo ao manejo adequado de uma condição que acomete uma parcela significativa da população mundial, causando acentuada piora da qualidade de vida,“ comenta.


Outra técnica que merece destaque é a terapia por meio de LED, a Terapia de Fótons de Feixe Intenso, que faz uso de uma nova tecnologia não invasiva e atua na estimulação do metabolismo celular, “um tratamento que está revolucionando tudo aquilo que diz respeito na reparação de feridas, pós-operatório e no alívio de dores”, comenta o especialista. No momento utilizando a tecnologia para tratamento das disfunções da ATM, na redução da atividade dos pontos gatilhos da Enxaqueca e Vertigem (músculo Esternocleidomastoideo) e no Zumbido. No caso do zumbido Cercal destaca o Manejo do Zumbido, terapia que unifica a terapia de fótons com técnicas de relaxamento e retreinamento com ruído branco e bandas estreitas.

Segundo Cercal, para ser bem exercida, a medicina precisa, hoje, de três pilares essenciais: o contínuo aperfeiçoamento dos médicos e seus demais profissionais; as pesquisas de novos medicamentos, e o avanço da tecnologia, que permite medições, acompanhamentos e diagnósticos cada vez mais precisos. “Quando juntos, esses três aspectos proporcionam maior eficácia ao tratamento oferecido ao paciente e maior segurança também ao profissional”, diz.

Cercal acredita que a ação conjunta dos profissionais da tecnologia com os profissionais da saúde marcará os próximos anos da medicina. “É a parceria e união do conhecimento desses profissionais de áreas diferentes que possibilitará o desenvolvimento de novos softwares acoplados a equipamentos de diagnóstico ou mesmo a robôs que auxiliarão em cirurgias, por exemplo. Além disso, existe também o desenvolvimento de ferramentas no armazenamento e acesso dos dados médicos: prontuários eletrônicos, redes digitais, bancos de dados”, opina Cercal, que complementa, dizendo que, antes de qualquer coisa, os centros médicos precisam tomar consciência de que é necessário criar uma infra-estrutura tecnológica adequada, que servirá de base para qualquer equipamento.

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